Jorge, não é galã de novela das nove, nem das dez. Ele é
digamos...( me falta a palavra, ou palavras...) ele é: um... cocô. Mais que um
cocô. Não me admira que todos do universo dos quadrinhos tenham ele em alta
consideração. Por ser um filho da escatologia( palavra bonita, não?) ele pode
se dar ao luxo de fazer o improvável, mais um ente improvável e ... um humilde
revolucionário do bem. É. Mas não é porque ele se envereda nos assuntos humanos
que ele se dá ao luxo de ser uma simples resultante de uma prisão de ventre.
Pode até ser. O que eu quero dizer, amigos, é que o Jorge é um cocô muito
humano e com isso destempera com sua corrosiva forma de ser autêntico os
melhores perfumes da hipocrisia, do lengalenga, e do " pode fazer que nós
não estamos vendo". Aliás, é como o próprio Cocô Jorge diz: " É pelo
resultado que você conhecerá de onde qualquer um vem..." Este cocô só teme
algo: que sua opinião escorra pelas opiniões comuns que empobrecem nossa vida
brasileira e se faça escoar pelos dutos da inanição e neutralidade, tão afeitos
estamos aos episódios lamentáveis, seja
da polititica como de outras áreas menos cheirosas. Bom, deixo a vocês esta
breve apresentação e me vou embora. Fica ele, Cocô Jorge e sua veia ferina e
encardida violentando a perfumaria do polititicamente correto, que, digamos, é
uma verdadeira MERDA! No mau sentido da palavra...
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